Abstract
Based on the theoretical-conceptual mobilization of the literature on public finance and policy dismantling, the objective of this chapter is to analyze the trajectory of the recent austerity reforms that negatively impacted the financing structure of the Brazilian State. Faced with the austerity scenario that began in 2015, and which was deepened with the impeachment of Dilma Rousseff in the following year, a complex liberal–conservative coalition erupted. From then on, it manifested a deep ideological commitment to the implementation of dismantling policies. The chapter highlights how the authoritarian populist government of Jair Bolsonaro sought to destroy the financing structure and the planning capacity of the Brazilian State by relying on fiscal austerity measures, promoting several cuts in public policies and social programs.
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
Similar content being viewed by others
Notes
- 1.
Politicians who act in exchange for positions, funds, parliamentary amendments, prioritizing private interests over democracy and the collective. The current bloc of parliamentarians of the so-called Centrão is an elucidating example in this regard, as it controlled the budget in the Bolsonaro government.
- 2.
This was the currency stabilization plan to control the inflationary acceleration inherited from the military dictatorship (1964–1985).
- 3.
This law, created by Getúlio Vargas, promoted the regulation of labor relations in an unprecedented way, creating rights such as the work record booklet, working hours, vacations, minimum wage, weekly rest, among others.
- 4.
According to these economists, such advances, which began in the second half of the 1980s, were impeded by the practices of the PT governments (2003–2016), which began to be described as “creative accounting.” This, in turn, constitutes a device of the government to postpone the transfer of funds from the National Treasury to public banks and administrative authorities, with the objective of paying social programs and subsidized loans.
- 5.
This trend contrasts with the current scenario of the global coronavirus pandemic, in which the Bolsonaro government shied away from its traditional role in federal cooperation/coordination and in which the Federal Supreme Court (STF) began to decide in favor of governors and mayors, breaking with the tendency to judge in favor of the Union in federal disputes (Souza & Fontanelli, 2021).
- 6.
Constitutional Amendment n. 93, from September 8, 2016, in addition to extending the DRU until 12/31/2023, increases from 20% to 30% the amount of federal tax revenue freely used for the payment of interest, charges and amortization of public debt (SALVADOR, 2020).
- 7.
Dilma Rousseff’s impeachment petition, prepared by lawyers Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior, and Janaína Paschoal, was accepted by the president of the Chamber of Deputies, Eduardo Cunha. Dilma was unfairly accused of committing a crime of responsibility for issuing credit opening decrees without the approval of Congress and for “fiscal pedaling,” that is, the delay in the transfer of funds to Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, the National Bank for Economic and Social Development (BNDES), and the Severance Indemnity Fund (FGTS) for the payment of social programs such as the Family Allowance Program and My House, My Life, social benefits such as salary allowance and unemployment insurance, and agricultural subsidies.
References
Abrucio, F. L. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, 41, 67–86. Accessed Sep 18, 2020, from http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a05v41sp.pdf
Abrucio, F. L. (2003). Os avanços e os dilemas do modelo pós-burocrático: a reforma da administração pública à luz da experiência internacional recente. In Luiz Carlos Bresser-Pereira e Peter Spink (Ed.), Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Editora FGV.
Abrucio, F. L., & Costa, V. M. F. (1998). Reforma do Estado e o Contexto Federativo Brasileiro. Fundação Konrad Adenauer.
Austeridade e Retrocesso: Finanças Públicas e Política Fiscal no Brasil. (2016). São Paulo: Fórum, 21; Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES); GT de Macro da Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP); e Plataforma Política Social, setembro. Accessed June 09, 2021, from http://plataformapoliticasocial.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Doc-AUSTERIDADE_final_ok.pdf
Bauer, M. W., & Becker, S. (2020). Democratic Backsliding, Populism, and Public Administration. Perspectives on Public Management and Governance, 3(1), 19–31. Accessed July 20, 2021, from https://academic.oup.com/ppmg/article/3/1/19/5698480
Bauer, M. W., & Knill, C. (2014). A conceptual framework for the comparative analysis of policy change: Measurement, explanation and strategies of policy dismantling. Journal of Comparative Policy Analysis: Research and Practice, 16(1), 28–44.
Bercovici, G., & Massonetto, L. F. (2006). A constituição dirigente invertida: a blindagem da Constituição Financeira e a agonia da Constituição Económica. Boletim de Ciências Econômicas, XLIX, 57–77. Accessed Sep 19, 2020, from https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/24845/1/BoletimXLIX_Artigo2.pdf?ln=pt-pt
Boschi, R., & de Lima, M. R. S. (2002). O Executivo e a Construção do Estado no Brasil: Do Desmonte da Era Vargas ao Novo Intervencionismo Regulatório. In L. W. Vianna (Ed.), A Democracia e os Três Poderes no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG (pp. 195–253). IUPERJ/FAPERJ.
Boschi, R., & Pinho, C. E. S. (2019a). Crisis and austerity: the recent trajectory of capitalist development in Brazil. Contemporary Politics, 25(3), 292–312. Accessed June 23, 2021, from https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13569775.2018.1555783?src=recsy.
Boschi, R., & Pinho, C. E. S. (2019b). Crise Fiscal, Pensamento Empresarial e Financeirização no Brasil: A Desconstrução da Ordem Corporativa no Século XXI. In R. Giacalone (Ed.), Pensamiento Empresarial Latinoamericano en el Siglo XXI (Vol. 1, 1st ed., pp. 65–94). Universidad Cooperativa de Colombia (Colección Pensamiento Global).
Bresser-Pereira, L. C. (2016). A Reforma Gerencial no Brasil: impactos e desafios. In M. T. L. Fleury, M. R. Loureiro, F. L. Abrucio, & R. B. de Mello (Eds.), Capital humano, gestão pública e competitividade. FGV.
Bresser-Pereira, L. C. (2003a). Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In L. C. Bresser-Pereira & P. Spink (Eds.), Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Editora FGV.
Bresser-Pereira, L. C. (2003b). Da administração pública burocrática à gerencial. In L. C. Bresser-Pereira & P. Spink (Eds.), Reforma do Estado e administração pública gerencial. Editora FGV.
Bresser-Pereira, L. C. (1998). Reforma do Estado para a Cidadania. A Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional (Vol. 34). Enap/Editora.
Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política antidemocrática no Ocidente. Editora Filosófica Politeia.
Cardoso, J. C., Jr. (2010). Planejamento Governamental e Gestão Pública no Brasil: Elementos para Ressignificar o Debate e Capacitar o Estado. In E. C. Pinto, J. C. Cardoso Jr., & P. de Tarso Linhares (Eds.), Estado, Instituições e Democracia: desenvolvimento. IPEA. Accessed Sep 18, 2020, from http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/2010/Livro_estadoinstituicoes_vol3.pdf
Chang, H. (2004). Chutando a Escada: A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. UNESP.
Costa, F. L. (2008). Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Revista de Administração Pública, 42(5), 829–874. Accessed Sep 18, 2020, from http://www.scielo.br/pdf/rap/v42n5/a03v42n5.pdf
Diniz, E., & Boschi, R. (2014). Reforma administrativa no Brasil dos anos 90: projeto e processo. In Gláucio Ary Dillon Soares e Antonio Lavareda (Ed.), A Relevância da Ciência Política: comentários à contribuição de Olavo Brasil de Lima Júnior. Revan.
Dowbor, L. (2019). O parasitismo financeiro e seus malefícios. In Antônio Corrêa de Lacerda (Ed.), O mito da austeridade. Editora Contracorrente.
Dweck, E. (2021). A agenda neoliberal em marcha forçada. In L. Avritzer, F. Kerche, & M. Marona (Eds.), Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política (pp. 241–254). Autêntica.
Dweck, E & Rossi, P. (2016). “A aritmética da PEC 55: o alvo é reduzir saúde e educação”, Rede Brasil Atual, 17 de novembro. Accessed June 09, 2021, from http://www.ie.ufrj.br/intranet/ie/userintranet/ienamidia/arquivo/061220162534_171116_A_aritmatica_da_PEC_55_o_alvo_a_reduzir_saade_e_educaaao.pdf
Fagnani, E. (2017). O fim do breve ciclo da cidadania social no Brasil (1988–2015). Texto para Discussão, IE-UNICAMP, n° 308, junho. Accessed June 09, 2021, from https://www8.eco.unicamp.br/Publicacoes/textos-para-discussao
Fleury, S. (2001). Reforma del Estado. Revista de Administração Pública–RAP, 35(5), 7–48. Accessed Nov 04, 2021, from https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6403
Fleury, S. (2008). Seguridade Social: um novo patamar civilizatório. In B. Dantas, E. Crurên, F. Santos, & G. P. L. Lago (Eds.), A Constituição de 1988: o Brasil 20 anos depois–Os cidadãos na carta cidadã (Vol. V, 1st ed., pp. 178–212). Senado Federal, Instituto Legislativo Brasileiro. Accessed Oct 25, 2021, from https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/outras-publicacoes/volume-v-constituicao-de-1988-o-brasil-20-anos-depois.-os-cidadaos-na-carta-cidada/seguridade-social-seguridade-social-um-novo-patamar-civilizatorio/view
Fleury, S., & Pinho, C. E. S. (2020). A Desconstrução da Democracia Social e da Cidadania Urbana no Brasil. In A. Minteguiaga & P. L. Aguilar (Eds.), La disputa por el bienestar en América Latina en tiempos de asedio neoliberal (Vol. 1, 1st ed., pp. 151–181). Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO). Accessed June 23, 2021, from http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20200921052306/Disputa-bienestar.pdf
Fleury, S., & Pinho, C. E. S. (2018). Authoritarian Governments and the Corrosion of the Social Protection Network in Brazil. Revista Katálysis, 21(1), 29–42. Accessed June 23, 2021, from https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802018000100029
Giambiagi, F. (2005). Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os Anos FHC. In F. Giambiagi, A. Villela, L. B. de Castro, & J. Hermann (Eds.), Economia Brasileira Contemporânea. Editora Campus/Elsevier.
Jordan, A., Bauer, M. W., & Green-Pedersen, C. (2013). Policy dismantling. Journal of European Public Policy, 20(5), 795–805.
Kalecki, M. (1987). “Os Aspectos Políticos do Pleno Emprego”, In Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas (2nd ed.). Hucitec.
Lavinas, L., & Gentil, D. L. (2018). Brasil anos 2000: A política social sob regência da financeirização. Novos Estudos CEBRAP, 37(2), 191–211. Accessed June 21, 2021, from http://www.scielo.br/pdf/nec/v37n2/1980-5403-nec-37-02-191.pdf
Lima, O. B., Jr. (2014). As reformas administrativas no Brasil: modelos, sucessos e fracassos. In G. A. D. Soares & A. Lavareda (Eds.), A Relevância da Ciência Política: comentários à contribuição de Olavo Brasil de Lima Júnior. Revan.
Loureiro, M. R. (2001). Instituições, Política e Ajuste Fiscal: o Brasil em perspectiva comparada. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 16(47), 75–96. Accessed Sep 17, 2015, from http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v16n47/7721.pdf
Loureiro, M. R., & Abrucio, F. (2004). Política e reformas fiscais no Brasil recente. Brazilian Journal of Political Economy, 24(93), 53–76. Accessed July 07, 2021, from https://www.scielo.br/j/rep/a/SF3tcw4rHByyxqWCdq6jGjR/?lang=pt#
Loureiro, M. R., & Abrucio, F. L. (2002). Incrementalismo, Negociação e Accountability: análise das reformas fiscais no Brasil. In F. L. Abrucio & M. R. Loureiro (Eds.), O Estado Numa Era de Reformas: Os Anos FHC–Parte 1. MP, SEGES.
Martins, H. F. (2002). Reforma do Estado e Coordenação Governamental: As Trajetórias das Políticas de Gestão. In F. L. Abrucio & M. R. Loureiro (Eds.), O Estado Numa Era de Reformas: Os Anos FHC–Parte 1. MP, SEGES.
Motta, P. R. (2007). A modernização da administração pública brasileira nos últimos 40 anos. Revista de Administração Pública, 41, 87–96. Accessed Sep 18, 2020, from http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a06v41sp.pdf
Nóbrega, M. (2016). Construção e desmonte das instituições fiscais. In F. Salto & M. Almeida (Eds.), Finanças públicas: Da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade. Record.
O Estado de S. Paulo (2017, July 3), Com dois anos de recessão, PIB brasileiro encolhe 7,2%. Accessed July 20, 2021, from https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pib-cai-3-6-em-2016-e-confirma-pior-recessao-desde-1930,70001689773
Pierson, P. (2001). Introduction: Investigating the welfare state at century’s end. In P. Pierson (Ed.), The new politics of the welfare state (pp. 1–16). Oxford University Press.
Pinho, C. E. S. (2021). Welfare State and Epistemic Communities of Fiscal Austerity in Brazil: from Lula da Silva to Jair Bolsonaro (2003–2020). Sociedade & Estado, 36(1), 195–216. Accessed June 20, 2021, from https://www.scielo.br/j/se/a/GqvHyvFSkFSNyJf7K7V9jkx/
Pinho, C. E. S. (2019). Planejamento Estratégico Governamental no Brasil: Autoritarismo e Democracia (1930–2016). Editora Appris.
Pinho, C. E. S., Fleury, S., & Lanzara, A. P. (2020). Dossiê Temático “Instituições, Políticas Públicas e Desenvolvimento em Tempos de Pandemia Global”. Revista Ciências Sociais UNISINOS, 56, 2. Accessed June 23, 2021, from http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/issue/view/869
Praça, S. (2016). A prática das Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) no governo federal brasileiro (1989-2010). In F. Salto & M. Almeida (Eds.), Finanças públicas: Da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade. Record.
Prates, A. A. (2007). Administração pública e burocracia. In Lúcia Avelar e Octávio Cintra (Ed.), Sistema Político Brasileiro: uma introdução. Fundação Unesp Editora.
Presidência da República. (1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado. Câmara da Reforma do Estado, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Accessed Oct 18, 2021, from http://www.bresserpereira.org.br/view.asp?cod=121
Ramos, A. P., & de Lacerda, A. C. (2020). A Emenda Constitucional (EC) 95 e o engodo do Teto de Gastos. In A. C. de Lacerda (Ed.), O mito da austeridade. Editora Contracorrente.
Rezende, F. (2011). Planejamento no Brasil: auge, declínio e caminhos para a reconstrução. In J. C. Cardoso Jr. (Ed.), A Reinvenção do Planejamento Governamental no Brasil. IPEA. Accessed Sep 18, 2020, from http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_dialogosdesenvol04.pdf
Ribeiro, I. R., & Salvador, E. (2018). Hegemonia e políticas sociais no Brasil: contribuições ao debate sobre vinculação orçamentária. Revista Katálysis, 21, 1. Accessed June 23, 2021, from https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802018000100076&lng=pt&tlng=pt
Santos, W. G. (2017). A democracia impedida: o Brasil no século XXI. FGV Editora.
Salto, F., & Almeida, M. (2016). Introdução: Responsabilidade fiscal é a chave para voltar a crescer. In F. Salto & M. Almeida (Eds.), Finanças públicas: Da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade. Record.
Salvador, E. (2020). Fundo público e conflito distributivo em tempos de ajuste fiscal no Brasil. In J. A. de Castro & M. Pochmann (Eds.), Brasil: Estado social contra a barbárie. Fundação Perseu Abramo. Accessed June 20, 2021, from https://fpabramo.org.br/publicacoes/estante/brasil-estado-social-contra-a-barbarie/
Salvador, E. (2017). O desmonte do financiamento da seguridade social em contexto de ajuste fiscal. Serv. Soc. Soc., 130, 426–446. Accessed June 23, 2021, from https://www.scielo.br/j/sssoc/a/mT566rdLKQ8crx5qQ4z7W9k/?lang=pt&format=pdf
Salvador, E. (2012). Fundo Público e o Financiamento das Políticas Sociais no Brasil. Serviço Social em Revista (Online), 14(2), 04–22. Accessed May 11, 2021, from https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/12263
Salvador, E. (2010). Fundo público e políticas sociais na crise do capitalismo. Serviço Social & Sociedade, 104, 605–631. Accessed June 23, 2020, from https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000400002&lng=pt&tlng=pt
Souza, C., & Fontanelli, F. (2021). Antídotos institucionais do federalismo brasileiro: a Covid-19 mudou a dinâmica federativa? In L. Avritzer, F. Kerche, & M. Marona (Eds.), Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política (pp. 135–150). Autêntica.
Streeck, W. (2018). Tempo Comprado: A Crise adiada do Capitalismo Democrático. Boitempo.
Tavares, F., & Silva, G. (2020). A Ciência Política Brasileira Diante do Novo Regime Fiscal: Para uma Agenda de Pesquisas sobre Democracia e Austeridade. DADOS–Revista de Ciências Sociais, 63(2). Accessed June 9, 2021, from https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582020000200203
Tollini, H. M. (2016). Repensando a gestão das finanças públicas no Brasil. In F. Salto & M. Almeida (Eds.), Finanças públicas: Da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade. Record.
Fundação Ulysses Guimarães/PMDB. (2015, Oct 29). Uma Ponte para o Futuro. Accessed July 19, 2021, from https://www.fundacaoulysses.org.br/wp-content/uploads/2016/11/UMA-PONTE-PARA-O-FUTURO.pdf
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2023 The Author(s), under exclusive license to Springer Nature Switzerland AG
About this chapter
Cite this chapter
Pinho, C.E.S. (2023). The Institutional Construction of Post-1988 Austerity. In: Fleury, S. (eds) Social Policy Dismantling and De-democratization in Brazil. Societies and Political Orders in Transition. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-35110-5_2
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-031-35110-5_2
Published:
Publisher Name: Springer, Cham
Print ISBN: 978-3-031-35109-9
Online ISBN: 978-3-031-35110-5
eBook Packages: Political Science and International StudiesPolitical Science and International Studies (R0)