Abstract
This text describes a psychosocial intervention about alcohol and drugs among adolescents from an indigenous community in Roraima-Brazil. We consider that, although fermented beverages are part of rituals of different indigenous ethnic groups in the country, the excessive consumption of alcohol among them is worrisome, given the increase of chemical dependency, social vulnerability and other aggravations. The intervention was developed in two stages: (a) production of a community diagnosis, putting the demand under analysis, raising interventional possibilities, potentialities and resources available in the community, and (b) conducting weekly conversation rounds, focusing on health education and harm reduction, training members to detect different modalities of use and planning future intervention strategies. Conclusively, it points out the important role played by psychology in the context of indigenous peoples when it combines community and scientific knowledge. It also points to the need to expand our theoretical and practical bases in similar contexts.
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Notes
- 1.
Due to the variety of meanings that “intervention” may include, it is necessary to politically demarcate that we share the concept that intervention in community contexts should value the protagonism of the peoples or groups involved, valuing respect for their autonomy and not constituting an invasive movement or simply coming “from the outside in”. This perspective and the ethical-political foundations that underpin it are presented in detail later in the methodological section of the text.
- 2.
Here, when considering the perspective that alcohol use is culturally, socially and historically peculiar to each community, we refrain from using expressions such as “alcoholism” or “alcohol dependence”, as we understand that they still sustain and support a primarily biomedical interpretation. In its place, highlighting the relational and processual character of such phenomenon, we understand that the expression “alcoholization process” synthesizes this other broader and contextual perspective (Souza & Garnelo, 2006; Neves, 2004).
- 3.
As a screening instrument, the scores obtained from responses to AUDIT items allow the classification of substance use in different levels: if up to 7 points are computed, it is understood that the subject’s relationship with alcohol is of low risk; scores between 8 and 15 points are indicative of risk use; in cases where the answers add up to 16 to 19 points, it would be cases of harmful use of alcohol; finally, there would be the classification of cases of probable chemical dependence, when AUDIT responses add up to 40 points. According to the application protocol itself, from the identification of the risk zone, it becomes possible for the professional to offer personalized orientations, focused on the pattern of consumption.
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Batista, L., da Silva, R.S. (2021). Alcohol, Drugs and Indigenous Communities: Report of a Psychosocial Intervention. In: Leite, J.F., Dimenstein, M., Dantas, C., Macedo, J.P. (eds) Psychology and Rural Contexts. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-82996-4_7
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